Depois de irmos ao Louvre, fomos caminhando pelos Jardin des Tuileries e fomos até a Praça da Concórdia.
Fonte de Jacques Hittorff na Praça da Concórdia, nos pés da famosa avenida Champs-Elysees.
Em 6 de outubro de 1789, a família real, trazida de Versailles para Paris pelo povo, faz sua entrada no Palácio das Tulherias atravessando a Praça Luís XV. A praça é então rebatizada Praça da Revolução. A praça torna-se então o grande teatro sanguinário da Revolução, com a instalação da guilhotina.
Das 2.498 pessoas guilhotinadas em Paris durante a Revolução Francesa, 1.119 o são na Praça da Revolução, entre elas, Maria Antonieta.
Jardin des Tuileries
Jardin des Tuileries
À noite, visitamos a Champs-Élysées, o Arco do Triunfo e a Torre Eiffel
É o monumento pago mais visitado do mundo, com milhões de pessoas frequentando-o anualmente. Nomeada em homenagem ao seu projetista, o engenheiro Gustave Eiffel, foi construída como o arco de entrada da Exposição Universal de 1889.
Rato parisiense
Possui 324 metros de altura e fica cerca de 15 centímetros mais alta no verão, devido à dilatação térmica do ferro. Foi a estrutura mais alta do mundo desde a sua conclusão até 1930, quando perdeu o posto para o Chrysler Building, em Nova Iorque
Vista da torre à noite
Pena que só vimos à noite esses monumentos espetaculares. Gostaria muito de poder voltar de dia para visualizá-los melhor, e subir na Torre Eiffel.
No dia seguinte (16/10), fomos até o Museu Luxemburgo visitar uma exposição que acabei sabendo de última hora, de um de meus artistas favoritos: Alphonse Mucha, artista checo e um dos maiores expoentes da Art Nouveau.
Depois de visitar a exposição, pegamos um metrô e fomos até Montmartre, que fica no 18º arrondissement. É um bairro boêmio e muito bonito onde há vários restaurantes, artistas e barzinhos.
Vista do ponto mais alto de Montmartre, em frente à a Basílica do Sagrado Coração. A basílica está localizada no topo do monte Martre, o ponto mais alto da cidade. A basílica foi construída com mármore travertino, o que lhe proporciona uma tonalidade branca.
Em 1860, o bairro foi ligado à cidade e transformou-se num ponto de encontro importante de artistas e intelectuais, famoso pela sua animada vida noturna.
Modelos, bailarinas e pintores como Degas, Cézanne, Monet, Van Gogh, Renoir e Toulouse-Lautrec frequentavam o lugar.
Atualmente as suas ruas ainda se animam com artistas, turistas e vendedores ambulantes. Eu fiquei tão entretida que esqueci de procurar pelo atelier do nosso querido artista joinvilense Juarez Machado e do café da Amelie Poulain. 🙍
Ir para Paris para comer macarronada... só eu mesmo. hihihihi
Muitos tipos de queijos disponíveis em vitrines das lojinhas maravilhosas de Montmartre.
No último dia de nossa viagem (17/10) fomos na EuroDisney. Tem vários brinquedos iguais aos da Disney dos EUA, e é menor.
Ficamos do dia 14 a 18/10/2018. Mas, contando que os dias 14 e 18 são dias de deslocamento, conseguimos aproveitar ao máximo os 3 dias.
Antes de programar a viagem eu achei que Paris poderia ser conhecida em poucos dias. Inclusive quase a deixamos de fora! Mas eu gostaria muito de voltar e numa próxima viagem eu pretendo visitar o Museu D´Orsay, as Catacumbas de Paris, o Palácio de Versalhes, Museu de l´Orangerie, dentre outros locais que não deu tempo.
O que ficaram foram as memórias e lembranças dessa linda cidade-luz que respira arte e história. Quero muito voltar!!!☺️ Espero que tenham gostado das postagens.
Já leu as outras partes de Paris?
Em 2020 fizemos uma viagem para Punta Cana. Confira aqui.
Nenhum comentário:
Postar um comentário