segunda-feira, 5 de novembro de 2018

Lisboa e Sintra (parte I) - 27 a 28/09/2018

Como uma amiga me disse: Em Lisboa come-se e bebe-se bem. E eu complemento: a preços justos - mesmo com uma alta histórica do euro no momento (o euro ultrapassou R$ 5,00 em setembro/2018).

Chegamos em Lisboa em 27 de setembro de 2018, às 7h da manhã e no aeroporto compramos um Chip da Vodafone com 5gb, válidos por 30 dias. Ao contrário de alguns blogs e sites pesquisados, o chip saiu por 20 euros, e não 10.

Pegamos metrô do aeroporto até Rossio. É necessário passar o bilhete do metrô na entrada e na saída do metrô - ou seja, nada de jogar fora o bilhetinho.

Da estação, fomos a pé até encontrar nosso AirBnB. Não é meu programa favorito arrastar malas pelas ruas, mas encontramos o local depois de fuçar algumas ruelas.

Estava calor e com bastante sol - a temperatura estava em média uns 30 e poucos graus. De manhã e à noite, ficava mais fresco. Mesmo cansados do jet lag e por não ter dormido à noite (vôo noturno), neste primeiro dia exploramos a Alfama e o Rossio. 

Doces, doces e mais doces... e o famoso Pastel de Belém, que se acha praticamente a cada esquina.


Casa da Sardinha






Azulejos portugueses nas decorações das casas e prédios


Igreja Sé de Lisboa. Foi inaugurada em 1150, após a tomada da cidade aos mouros. O estilo predominante é o românico. É a igreja mais antiga da cidade.


Salada de polvo - tapas

Cogumelos com ovos de codorna. Restaurante de Tapas ao lado da Sé - Tapas N' Friends. Recomendo!


Castelo de São Jorge. São Jorge é o padroeiro dos cavaleiros e das cruzadas. É erguido na mais alta colina do centro histórico, com uma vista espetacular de Lisboa. Foi construído no século XI pelos muçulmanos em defesa das elites que viviam na cidadela.

Em alguns locais, quem é professor tem desconto. Não lembro agora em quais locais consegui desconto por ser professora. É só mostrar um documento que comprove (não custa perguntar na bilheteria). As entradas para esses locais variam entre 4 a 17 euros.


Convento do Carmo. Já foi a principal construção gótica da cidade. Foi construído em 1389. Ficou em ruínas com o famoso terremoto de 1755 que assolou a cidade. Não foi reconstruído desde então, abrigando atualmente o Museu Arqueológico do Carmo. Acabei não entrando no Convento, mas fica para uma próxima.



No segundo dia de nossa viagem (28/09/2018), fomos rumo a Sintra. Sintra fica  a aproximadamente 30km de Lisboa. Por cerca de apenas 22 euros alugamos um carro Médio (1 diária) na Avis (set/2018), online, antes de sair do Brasil (Renault Megane, mas nos deram o Jeep Renegade). 


E mesmo com GPS e com celular pegamos o caminho errado e acabamos atravessando a ponte 25 de abril. Este ponte foi feita pelo mesmo arquiteto da Ponte de San Francisco (CA), por isso a semelhância. Pelo menos valeu a pena para ver a ponte de perto. Haha. 

Foi construída entre 1962-66 e liga as cidade de Lisboa e Almada, por cima do Rio Tejo.


Depois da volta e do pedágio que tivemos que pagar, chegamos em Sintra. Já dava para sentir a atmosfera diferente da cidade: várias construções diferentes, mini-castelos, ruas estreitas.



Palácio Nacional da Pena. É o segundo ponto mais alto da Serra de Sintra. Foi um antigo mosteiro que foi erguido em 1511 por D. Manuel I, sendo transformado em residência real depois de um restauro e ampliações em 1843. Em 1994 repuseram-se as cores originais do Palácio: rosa-velho para o antigo mosteiro e ocre para o Palácio Novo (by parquesdesintra.pt).

Tinha bastante fila, seja para ir, entrar, circular por dentro do castelo. Muitos turistas de todos as partes do mundo. 

Detalhes da arquitetura


Vista do Palácio para o Castelo dos Mouros. Como programamos algumas horas para visitar a cidade, decidimos deixar o Castelo dos Mouros para uma próxima vez.

Genealogia da família Real portuguesa, e nossos queridos Dom Pedro I e II presentes.


Continuando o passeio, aproveitamos para conhecer a Quinta da Regaleira, que também fica em Sintra. 

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